…frescos, irreverentes, vivos e de múltiplas expressões, produzidos num terroir vínico transfronteiriço que abarca o Minho e a Galiza. Um património genético e contexto edafoclimático similares que geram vinhos com uma identidade muito própria, onde, dos dois lados da fronteira, brilham castas como o alvarinho, loureiro, trajadura e galeguinho, partilhando uma sabedoria ancestral e uma arte de saber fazer o vinho apurada ao longo de séculos de uma história comum.